O Porto fechou o primeiro semestre do ano com valores históricos no que respeita à reciclagem e solidificou a sua posição como cidade “Aterro 0”.
Entre janeiro e junho, a taxa de materiais reciclados atingiu os 41,53% sendo enviados apenas 0,01% do total de resíduos produzidos para aterro.
O volume da reciclagem, nos primeiros seis meses do ano, não só superou o valor relativo ao período homólogo de 2021 (39,26%) como o objetivo definido no Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (31%).
À taxa de materiais reciclados, que atingiu um número histórico, soma-se o crescimento de 22,72% na recolha seletiva de resíduos, nos três fluxos, e de mais de 80% nos orgânicos e a redução de emissões de CO2 (menos 7276 toneladas).
Os números alcançados resultam do esforço dos portuenses e do trabalho desenvolvido pela Porto Ambiente e contribuem para que a cidade possa atingir a neutralidade carbónica, o grande desafio do Pacto do Porto para o Clima.
E seguem o rumo dos últimos anos devido à consciencialização da população e à adoção de práticas eficientes (aumento do número de ecopontos e de zonas de recolha porta a porta e ações de sensibilização) pela Porto Ambiente.