Mercado Imobiliário

Novos rumos do mercado de imóveis: A vida será como antes?

2020 foi um ano atípico em todos os sentidos. Pandemia, restrição de circulação de pessoas, crescimento do mercado de logística, novos rumos do setor imobiliário. E agora que enfrentamos a nova onda de COVID-19, o que esperar de 2021? Como vamos reagir ao novo ano? Para entender o que nos espera, leia essa matéria especial.

Uma vida longe dos centros.

Dos Estados Unidos à Inglaterra, uma tendência vista em escala mundial, foi à fuga dos centros urbanos. Com o confinamento, as famílias começaram a buscar uma melhor infraestrutura dentro das suas próprias casa. 

Aqui mesmo, na Entreparedes, entre os inúmeros imóveis, os mais requisitados foram os que têm algum tipo de benefício extra: jardins, amplas varandas, espaços para lazer com piscina, etc.

Mas engana-se quem pensa que a vida nas cidades entrará em declínio: o mercado está  reaquecendo e os preços tendem a aumentar, o que indica uma maior procura. 

Lugares como o Porto e o norte,  tornam-se cada vez mais desejados por combinarem beleza e serviços especiais. Aqui, é possível aproveitar a cidade, sem sair de casa. 

Um estoque de possibilidades.

Com o crescimento das entregas, lojas de rua, começaram a dar lugar a armazéns de logística. Espaços comerciais mais amplos, que contemplem uma área para atendimento ao público e estoque. Com isso, ampliou-se também a possibilidade de desenvolver outras regiões do país, levando os centros de logística para outros lugares mais interiores, mas mantendo o atendimento ao público dentro da cidade. 

Trocando o visto de turista pelo de cidadão.

Obviamente, com as cidades fechadas, o turismo sofreu uma grande desaceleração. Mas outro cenário surgiu: ao invés de ser, apenas visitantes, as pessoas estão procurando fixar ou adquirir uma segunda moradia em Portugal. 

Chineses, empresários do Oriente Médio e, principalmente, os nossos irmãos brasileiros, têm procurado o Golden Visa, o visto de cidadania através do investimento imobiliário. 

Isso transformou uma forma de ver e fazer negócios. Agora, as empresas portuguesas podem e devem ampliar suas áreas de atuação, que vai para muito além das fronteiras de nosso país. 

Novos rumos, também, para a economia. 

Óbvio que a economia tradicional mantém-se ativa, mas outros segmentos vêm crescendo ainda mais: tecnologia e conectividade ganharam uma importância ainda maior.

Além da rede de telefonia e internet convencional, a chamada “internet das coisas” terá ainda mais importância no nosso dia a dia. Frigoríficos conectadas ao supermercado, assistentes pessoais, TVs Smart e até lâmpadas vão estar ligadas a sua casa e ao mundo. Exatamente como você. Então aproveite: o futuro é agora. 



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