A vida é curta! Por isso, há que usufruir em pleno dos dias que correm uns atrás dos outros.
Este lema de vida, que surgiu durante a pandemia, ainda influencia o comportamento de compra no setor residencial de luxo.
A procura por casas luminosas, amplas, confortáveis, com espaços exteriores e todas as comodidades à porta continua — aliás, o comprador dá cada vez mais valor à vivência de bairro, à oportunidade de largar o carro e de fazer o dia a dia a pé.
Isto é, a um estilo de vida mais sustentável e saudável, que se traduz no famoso slow living da porta para dentro, ou, por outras palavras, no usufruto da tranquilidade e da privacidade que a casa deve proporcionar.
Mas nem só o novo modo de vida dita as tendências de compra no setor residencial de luxo. O cenário macroeconómico também vai influenciar a decisão de compra ao longo do ano.
A subida exponencial da inflação e a baixa rentabilidade dos produtos financeiros torna o investimento em imóveis de luxo muito apetecível devido à sua segurança e rentabilidade.
Por exemplo, ter um milhão de euros parado no banco, com uma taxa de inflação a 7%, representa perdas na ordem dos 6 a 7 mil euros por mês.
Por isso, além da procura por casas que satisfaçam as exigências do novo modo de viver, prevê-se a consolidação do investimento no setor durante os próximos meses.
Escolha a sua casa nova ou um imóvel para rentabilizar aqui!
