Estamos diante de um cenário bastante preocupante: florestas, em todo o mundo, sendo destruídas pela ação do homem e do fogo. Rios e afluentes poluídos e uma diminuição considerável das áreas verdes. Mas, em um movimento contrário, as cidades e a pessoas, cada vez mais, decidem preservar as áreas verdes urbanas e integrar a vida das metrópoles às ações de sustentabilidade. Uma tendência que está refletida na arquitetura das novas construções habitacionais. Porém, mais do que um estilo, essa preocupação está tornando-se, cada vez mais imprescindível para ter sucesso no mercado imobiliário.
Tudo começa com uma semente.
Viver em meio verde, mas com toda comodidade de um grande centro urbano. Assim seria a vida ideal das grandes cidades. Porém, durante muito tempo, este cenário foi uma ideia impossível. A grande maioria das cidades cresceu de modo a privilegiar as habitações, tentando minimizar um déficit de moradia, comum em todo mundo. Para isso as áreas verdes, durante séculos, deram espaços a prédios e casas.
Mas, com a crescente preocupação com a natureza e a saúde do planeta, as áreas verdes começaram a retomar o seu espaço nas cidades e no ideal de vida de diversas famílias portuguesas. Essa mudança de mentalidade refletiu-se, principalmente na arquitetura e no mercado de imóveis.
O verde como matéria-prima.
Atualmente, os novos projetos, sejam residenciais ou comerciais, possuem pelo menos, um ou mais itens de sustentabilidade, seja na iluminação, com sensores de presença e lâmpadas de baixo consumo, nas placas solares, nos recursos para economia de água e/ou em áreas verdes dentro dos empreendimentos, como bosques, parques e jardins. Como pode ser comprovado em uma rápida pesquisa nos nossos imóveis, no site da Entreparedes, www.entreparedes.pt.
Porém, à duas décadas atrás, essa atitude seria impensável. Primeiro, porque a preocupação com o clima e com a natureza não foi tão presente. Depois, porque estes itens eram apenas encontrados em imóveis de alto padrão.
Hoje, além de necessários, são diferenciais que poderão determinar a decisão de compra. O que fez com que arquitetos e compradores estejam mais atentos às soluções que preservam, de alguma forma o meio ambiente. Assim nasceu o conceito de arquitetura sustentável: quando as soluções de habitação se integram às soluções de preservação do meio ambiente e da nossa própria espécie.
Plantando reconhecimento.
A arquitetura sustentável está transformando o mercado de imóveis, pois além de fazer o bem ao planeta, também oferece frutos em relação aos investimentos. Os projetos, como um todo, são os mais procurados por uma grande parcela da população, o que aumenta a rentabilidade dos investidores.
Assim sendo, na hora de comprar o seu imóvel na Entreparedes (www.entreparedes.pt), pense no seu bem-estar e no bem do planeta.
